ESTEATOSE HEPÁTICA

O que é a esteatose hepática?

O fígado é um órgão que apresenta um papel fundamental no metabolismo dos alimentos e eliminação de resíduos. Quando o indivíduo sofre de obesidade e colesterol alto, ele se torna sobrecarregado de células adiposas, gerando assim a esteatose hepática. Pessoas que ingerem álcool em grandes quantidades também podem acumular gordura no fígado devido à bebida.

A Esteatose hepática é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no fígado (fígado gordo). Esse depósito de gordura é o que pode impedir o órgão de realizar a sua principal função: remover as toxinas do sangue.

Se o indivíduo possui gordura no fígado, mas não apresenta sinais de danos, a doença é denominada como doença hepática gordurosa não alcoólica. Se tiver gordura no fígado, com sinais de inflamação e dano às células hepáticas, a doença é chamada de esteato-hepatite não alcoólica.

    Esteatose Hepática 1

    Sintomas

    A esteatose hepática, muitas vezes, pode ser chamada também de doença hepática silenciosa. Isso porque ela pode surgir sem provocar nenhum sintoma. A maioria das pessoas que possuem a doença vive com o excesso de gordura no fígado, mas o órgão não apresenta nenhum dano.

    Ainda assim, a esteatose hepática pode apresentar alguns sinais que tendem a levar anos para se desenvolver. Entre os sintomas que podem surgir estão:

    • Cansaço severo;
    • Fraqueza;
    • Pele ou olhos amarelados;
    • Prurido duradouro.

    Quando o dano hepático leva ao endurecimento e cicatrizes permanentes no fígado, a doença se transformou em uma cirrose, e pode causar sintomas como retenção de líquidos, sangramento interno e perda de massa muscular.

    A longo prazo a cirrose pode levar a doença hepática terminal e perda do fígado levando a pessoa precisar de um transplante para um novo fígado.

    Quem pode ter esteatose?

    A obesidade está entre os principais fatores de risco para se desenvolver gordura no fígado. Crianças e adultos jovens também podem apresentar esteatose, porém é mais comum entre os adultos de meia idade.

    Fatores de risco incluem:

    • Sobrepeso
    • Altos níveis de colesterol, LDL (colesterol “ruim”) e triglicerides
    • Diabetes ou pré diabetes
    • Pressão alta

    Diagnóstico de esteatose hepática

    Como a esteatose não causa sintomas específicos, geralmente ela acaba sendo diagnosticada em exames de rotina solicitados pelo médico generalista. Sendo assim, o médico especialista poderá solicitar exames laboratoriais para melhor avaliação do fígado, além de exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética (rm) para avaliar a extensão da doença. Técnicas especiais poderão ser utilizadas para diagnóstico de fibrose ou cirrose.

    Para se detectar fibrose e cirrose é necessária a realização de uma biópsia hepática. Uma biópsia hepática envolve a colocação de uma agulha longa através da pele, alcançando o fígado. A agulha remove um pequeno pedaço de tecido hepático, que pode ser visto sob um microscópio.

    A ingestão de bebidas alcoólicas em grandes quantidades, ou a presença de algum tipo de infecção, podem causar alterações nos testes hepáticos.

    Tratamento de esteatose hepática

    Os indivíduos que apresentam esteatose hepática, e não possuem outros problemas de saúde, não precisarão tomar medicamento, porem é de extrema importância que adote mudanças no estilo de vida, o que poderá controlar ou reverter o acúmulo de gordura no fígado.

    Essas alterações no estilo de vida incluem:

    • MANTER UM PESO SAUDÁVEL: uma das coisas mais importantes e que poderá ajudar no controle do diabetes e triglicérides, além de contribuir na redução do colesterol.
    • TER UMA ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA: o ideal é encher o seu prato com legumes, frutas, grãos integrais e proteína magra, limitando a quantidade de alimentos ricos em gordura e açúcar.
    • MANTER-SE FISICAMENTE ATIVO: procurar fazer ao menos 150 minutos de atividade física moderada, ou 75 minutos de uma atividade física rigorosa a cada semana.

    Também é importante evitar o consumo de bebidas alcoólicas  e o tabagismo.

    Oncofígado Cirurgia de Fígado e Vias Biliares é de responsabilidade de:

    Dr. Rodrigo Vincenzi CRM 104586 (veja o currículo completo)
    Dra. Karina Roda Vincenzi CRM 133977 (veja o currículo completo)

    Esteatose hepática

    O que é a esteatose hepática?

    O fígado é um órgão que apresenta um papel fundamental no metabolismo dos alimentos e eliminação de resíduos. Quando o indivíduo sofre de obesidade e colesterol alto, ele se torna sobrecarregado de células adiposas, gerando assim a esteatose hepática. Pessoas que ingerem álcool em grandes quantidades também podem acumular gordura no fígado devido à bebida.

    A Esteatose hepática é uma doença caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no fígado (fígado gordo). Esse depósito de gordura é o que pode impedir o órgão de realizar a sua principal função: remover as toxinas do sangue.

    Se o indivíduo possui gordura no fígado, mas não apresenta sinais de danos, a doença é denominada como doença hepática gordurosa não alcoólica. Se tiver gordura no fígado, com sinais de inflamação e dano às células hepáticas, a doença é chamada de esteato-hepatite não alcoólica.

      Esteatose Hepática 1

      Sintomas

      A esteatose hepática, muitas vezes, pode ser chamada também de doença hepática silenciosa. Isso porque ela pode surgir sem provocar nenhum sintoma. A maioria das pessoas que possuem a doença vive com o excesso de gordura no fígado, mas o órgão não apresenta nenhum dano.

      Ainda assim, a esteatose hepática pode apresentar alguns sinais que tendem a levar anos para se desenvolver. Entre os sintomas que podem surgir estão:

      • Cansaço severo;
      • Fraqueza;
      • Pele ou olhos amarelados;
      • Prurido duradouro.

      Quando o dano hepático leva ao endurecimento e cicatrizes permanentes no fígado, a doença se transformou em uma cirrose, e pode causar sintomas como retenção de líquidos, sangramento interno e perda de massa muscular.

      A longo prazo a cirrose pode levar a doença hepática terminal e perda do fígado levando a pessoa precisar de um transplante para um novo fígado.

      Quem pode ter esteatose?

      A obesidade está entre os principais fatores de risco para se desenvolver gordura no fígado. Crianças e adultos jovens também podem apresentar esteatose, porém é mais comum entre os adultos de meia idade.

      Fatores de risco incluem:

      • Sobrepeso
      • Altos níveis de colesterol, LDL (colesterol “ruim”) e triglicerides
      • Diabetes ou pré diabetes
      • Pressão alta

      Diagnóstico de esteatose hepática

      Como a esteatose não causa sintomas específicos, geralmente ela acaba sendo diagnosticada em exames de rotina solicitados pelo médico generalista. Sendo assim, o médico especialista poderá solicitar exames laboratoriais para melhor avaliação do fígado, além de exames de imagem, como ultrassonografia ou ressonância magnética (rm) para avaliar a extensão da doença. Técnicas especiais poderão ser utilizadas para diagnóstico de fibrose ou cirrose.

      Para se detectar fibrose e cirrose é necessária a realização de uma biópsia hepática. Uma biópsia hepática envolve a colocação de uma agulha longa através da pele, alcançando o fígado. A agulha remove um pequeno pedaço de tecido hepático, que pode ser visto sob um microscópio.

      A ingestão de bebidas alcoólicas em grandes quantidades, ou a presença de algum tipo de infecção, podem causar alterações nos testes hepáticos.

      Tratamento de esteatose hepática

      Os indivíduos que apresentam esteatose hepática, e não possuem outros problemas de saúde, não precisarão tomar medicamento, porem é de extrema importância que adote mudanças no estilo de vida, o que poderá controlar ou reverter o acúmulo de gordura no fígado.

      Essas alterações no estilo de vida incluem:

      • MANTER UM PESO SAUDÁVEL: uma das coisas mais importantes e que poderá ajudar no controle do diabetes e triglicérides, além de contribuir na redução do colesterol.
      • TER UMA ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA: o ideal é encher o seu prato com legumes, frutas, grãos integrais e proteína magra, limitando a quantidade de alimentos ricos em gordura e açúcar.
      • MANTER-SE FISICAMENTE ATIVO: procurar fazer ao menos 150 minutos de atividade física moderada, ou 75 minutos de uma atividade física rigorosa a cada semana.

      Também é importante evitar o consumo de bebidas alcoólicas e o tabagismo.

      Oncofígado Cirurgia de Fígado e Vias Biliares é de responsabilidade de:

      Dr. Rodrigo Vincenzi CRM 104586 (veja o currículo completo)
      Dra. Karina Roda Vincenzi CRM 133977 (veja o currículo completo)